quinta-feira, 19 de junho de 2008

Jornalista mais e mais

Hoje fiz as minhas primeiras três pautas de rua pela televisão. Nasci pra fazer tv, digo e repito. Fui primeiro cobrir um assassinato. Matéria nos becos, com muitos espectadores e um amigo. O luiz, colega das idas e vindas de Anápolis, quando cursávamos economia, gente grande e fina. Me passou os dados com a tranquilidade de quem não tem medo de ceder.
A segunda entrevistar o jornalista Zuenir Ventura. Chegamos pelo lado errado, eu e o cinegrafista gente finíssima, o Lindomar. Nos embrenhamos por dentro de um túnel escuro e fizemos a travessia. Ao chegar no outro lado, caio na assessora de imprensa, que já conhecia, muito gente boa, me indicou a sala de imprensa. Chegando lá, vários jornalistas de imprenso conversando com o Zuenir, tinha pouco tempo porque precisava fazer uma pauta marcada para apenas meia hora mais tarde do outro lado da cidade. Surgiu Janete, uma daquelas jornalistas encrenqueiras, de primeira linha, eu cheguei e contei da minha urgência. Ela me ajudou interrompendo a entrevista. De microfone em punho, breves perguntas, ótimas respostas. Quando Zuenir finalmente sobe no palco, me cita. Fiquei encantada.
Terceira pauta da noite. Chegamos atrasados. Mas, na hora exata. Pegamos a fala de uma menina, que falou dos sonhos e do encantamento de estudar e se formar. E depois com a primeira dama que sorriu e encantou a todos. Agora é esperar pra ver a matéria. Lindo demais esse negócio de televisão.
O cinegrafista e o motorista, velhos de televisão, me falaram que eu fui muito bem... pediram para eu não mudar, continuar assim mesmo quando alcançar outros lugares...mas gente eu falo, que nasci pra televisão (modesta...rs).
Deus me ajude a encontrar meu caminho. Me conserve nesse, se for meu destino. Seja feita a vossa vontade. Acho que o pedido, feito dentro daquela linda igreja em Goiás deu certo, descobrindo a minha lenda pessoal.

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